Catira

A catira faz parte do folclore da Festa. A primeira apresentação da dança em Barretos foi na década de 50, na praça Francisco Barreto grupos de Uberaba, Frutal, Iturama e Tanabi fizeram sua performance encantando a população. Tipicamente brasileira, a catira tem suas raízes em Goiás, norte de Minas e Interior de São Paulo. A coreografia é executada em sua maioria por homens - lavradores, boiadeiros e comerciários, e é formada por seis a dez componentes mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.

Durante a dança, os violeiros ficam frente a frente. Os demais participantes executam os figurados, em que realçam o bate-pé e o palmeado.

A Meia Lua é um dos figurados mais conhecidos, os participantes ficam em fila indiana e vão dançando até formar uma circunferência. Nesta posição eles realizam uma série de movimentos como o pula lenço, onde os dançarinos utilizam seu próprio lenço, segurando-o por duas pontas opostas, e pulam como uma brincadeira de pular corda. Depois fazem o recorte, onde a cada estrofe da música os pares mudam de lugar longitudinalmente. Os grupos vestem-se como cowboys com camisa xadrez ou estampada de mangas longas, botas, chapéu, um lenço amarrado no pescoço e cinto com fivela grande. Apesar da semelhança das roupas com o jeito americano a catira não tem nenhuma influência da dança country.

Filantropia

A responsabilidade social, com ações que impactam direta e positivamente a sociedade, está prevista no estatuto da Associação Os Independentes e presente em diversos projetos que ganham ainda mais espaço e oportunidades durante a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos.

Entre elas, está a parceria com o Hospital de Amor, que há mais de 30 anos desenvolve atividades para arrecadar fundos para a manutenção da instituição, conhecida internacionalmente pela qualidade de atendimento a pacientes de todo País gratuitamente.

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