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Parque do Peão investe em melhorias na rede elétrica e adota modelo híbrido de energia
Mudanças trazem mais segurança e sustentabilidade para o evento, que chega à 70ª edição, e acontece até dia 31 de agosto
26/08/2025
(André Monteiro)
Nos últimos três anos, o Parque do Peão, em Barretos, vem passando por uma série de melhorias em sua infraestrutura elétrica, com o objetivo de garantir mais segurança, eficiência energética e sustentabilidade durante a Festa do Peão, que em 2025 chega à 70ª edição e ocorre até dia 31 de agosto. O trabalho é conduzido pela equipe técnica responsável pela gestão das instalações elétricas em todo o complexo, desde a arena de shows até a área de camping, camarotes, praça de alimentação e setores administrativos.
De acordo com o engenheiro eletricista e de segurança do trabalho, Eliton Ronaldo Geroldo, da Diagnerg, o processo começou com uma mudança de cultura. “É um trabalho contínuo de conscientização, para que prestadores de serviço e equipes sigam as normas técnicas, como a NR10 e as orientações da ABNT. Isso traz eficiência no consumo, evita perdas de energia e fortalece o uso de fontes mais limpas”, explica.
Entre as principais transformações, destaca-se a troca de cerca de 400 postes de madeira para o de concreto, que são mais resistentes e duradouros; a substituição do cabeamento nu por cabos multiplexados protegidos, reduzindo riscos e a necessidade de podas de árvores; a implantação de totens de ligação em alvenaria, com tomadas diferenciadas por classe de tensão para atender barracas, trailers e motorhomes; o planejamento para 2026 é de substituir o cabeamento aéreo de média tensão (13,8 KV) por space cable, tecnologia mais segura e sustentável.
O parque também conta com uma usina solar, que supre parte da demanda de energia durante o evento. O sistema híbrido, integrado ao fornecimento da concessionária, contribui para a adoção de práticas de energia limpa.
Para o presidente de Os Independentes, Jeronimo Luiz Muzetti, os avanços representam um marco importante. “Nosso compromisso é oferecer uma festa grandiosa, mas também cada vez mais moderna, segura e alinhada às práticas sustentáveis. A modernização elétrica é fundamental nesse processo”, afirma.
Segundo Geroldo, a implementação das melhorias segue um cronograma gradual, respeitando a complexidade de um evento que chega a demandar quase 10 MVA de carga instalada. “É um trabalho de médio prazo. Estamos colhendo bons frutos e já vemos resultados significativos, e a tendência é avançar cada vez mais em todas as áreas do parque”, conclui.
De acordo com o engenheiro eletricista e de segurança do trabalho, Eliton Ronaldo Geroldo, da Diagnerg, o processo começou com uma mudança de cultura. “É um trabalho contínuo de conscientização, para que prestadores de serviço e equipes sigam as normas técnicas, como a NR10 e as orientações da ABNT. Isso traz eficiência no consumo, evita perdas de energia e fortalece o uso de fontes mais limpas”, explica.
Entre as principais transformações, destaca-se a troca de cerca de 400 postes de madeira para o de concreto, que são mais resistentes e duradouros; a substituição do cabeamento nu por cabos multiplexados protegidos, reduzindo riscos e a necessidade de podas de árvores; a implantação de totens de ligação em alvenaria, com tomadas diferenciadas por classe de tensão para atender barracas, trailers e motorhomes; o planejamento para 2026 é de substituir o cabeamento aéreo de média tensão (13,8 KV) por space cable, tecnologia mais segura e sustentável.
O parque também conta com uma usina solar, que supre parte da demanda de energia durante o evento. O sistema híbrido, integrado ao fornecimento da concessionária, contribui para a adoção de práticas de energia limpa.
Para o presidente de Os Independentes, Jeronimo Luiz Muzetti, os avanços representam um marco importante. “Nosso compromisso é oferecer uma festa grandiosa, mas também cada vez mais moderna, segura e alinhada às práticas sustentáveis. A modernização elétrica é fundamental nesse processo”, afirma.
Segundo Geroldo, a implementação das melhorias segue um cronograma gradual, respeitando a complexidade de um evento que chega a demandar quase 10 MVA de carga instalada. “É um trabalho de médio prazo. Estamos colhendo bons frutos e já vemos resultados significativos, e a tendência é avançar cada vez mais em todas as áreas do parque”, conclui.